INTRODUÇÃO GERAL 7
ESTRUTURA E FORMA DAS CIDADES MEDIEVAIS PORTUGUESAS 11
CIDADES MEDIEVAIS PORTUGUESAS COM INFLUÊNCIA ISLÂMICA 17
CIDADES MEDIEVAIS PORTUGUESAS COM INFLUÊNCIA ROMANA 23
CIDADES MEDIEVAIS PORTUGUESAS COM TRADIÇÃO CRISTÃ 30
CIDADES COM TRADIÇÃO MISTA ROMANA-MUÇULMANA-CRISTÃ 31
ELEMENTOS PONTUAIS E CONCORRENTES DAS CIDADES MISTAS PORTUGUESAS 34
MURALHAS E PORTAS 38
RUAS E CASAS 40
BAIRROS OU PARÓQUIAS 40
CIDADES NOVAS 41
OS TERMOS 43
PLANTA, CONFORMAÇÃO E MODELO 46
A IDEIA DA PLANTA, ESTRUTURA E CONFORMAÇÃO 48
ASPECTOS FUNDACIONAIS E ECONÔMICOS DA CIDADE MEDIEVAL PORTUGUESA 51
SESMOS E PRESÚRIAS 54
AS CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS DAS CIDADES PORTUGUESAS 62
CIDADES PESQUEIRAS E COMERCIAIS MARÍTIMAS 63
CIDADES AO LONGO DE VIAS FLUVIAIS 69
CIDADES AO LONGO DOS EIXOS VIÁRIOS 71
INCENTIVOS AO POVOAMENTO 73
OS COUTOS DE HOMIZIADOS 73
FEIRAS 78
AS POVOAS 80
PARA UMA IDEIA DA GÊNESE DAS CIDADES MEDIEVAIS PORTUGUESAS 83
A CIDADE DA CONQUISTA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 91
AS PRIMEIRAS CIDADES DA EMPRESA BRASILEIRO PORTUGUESA 94
O ENGENHO 97
O TRATADO DA TERRA DO BRASIL POR PERO DE MAGALHÃES GÔNVADO 100
DA DESCRIÇÃO DAS TERRAS DO BRASIL, AO TERMO DAS CAPITANIAS, SEGUNDO FREI VICENTE DO SALVADOR. 109
CIDADES E VILAS 121
A CIDADE DA CONQUISTA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO COMO UMA LINHA TENSIONAL CIDADE X ENGENHO 124
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CIDADE DA CONQUISTA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO NA OBRA DE SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA 126
A CASA GRANDE, OU O SENTIDO DO PRIVADO NO PRINCÍPIO DA ORGANIZAÇÃO DA CIDADE DA CONQUISTA DO TERRITORIO BRASILEIRO. 137
CONSIDERAÇÕES SOBRE UMA POSSÍVEL RELAÇÃO ENTRE A ESTRUTURA E FORMA DAS CIDADES MEDIEVAIS PORTUGUESAS E A CIDADE DA CONQUISTA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 141
ORIGENS PORTUGUESAS OU O AMALGAMA DE CULTURAS COMO ELEMENTO FOMENTADOR DO PROCESSO COLONIAL. 142
A CIDADE MISTA PORTUGUESA COMO BASE DA CIDADE BRASILEIRA 143
A CIDADE DE TRADIÇÃO CRISTÃ 143
BAIRROS E PARÓQUIAS 145
O TERMO 145
A EMPRESA BRASILEIRA E AS PARTES CONSTITUTIVAS DA CIDADE DA CONQUISTA DO TERRITORIO BRASILEIRO 147
UM PROCESSO CIVILIZATÓRIO, NEM RURAL, NEM URBANO 147
A SAZONALIDADE DOS HABITANTES COMO BASE DA LINHA DE TENSÃO 148
A CASA GRANDE COMO ELEMENTO DEMARCADOR E ORIENTADOR DO PROCESSOD A CONQUISTA 148
A CIDADE DA CONQUISTA DO TERRITÓRIO OU A BUSCA DE UMA REINTERPRETAÇÃO DA CATEGORIA - “CIDADE COLONIAL” 148
BIBLIOGRAFIA 151
APÊNDICE 153
